25/11/2011 - Câmara dos Deputados realiza sessão solene pelo Dia de Combate à Violência Contra a Mulher
A Câmara dos Deputados realizou, nesta sexta-feira (25), sessão solene pelo Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. A data é uma homenagem às irmãs Mirabal, ativistas políticas da República Dominicana, conhecidas como Las Mariposas, assassinadas em 1960, durante o governo do ditador Rafael Trujillo.
As irmãs foram mortas quando regressavam de uma visita a seus maridos, presos por oposição ao regime de Trujillo. A morte das duas ativistas provocou protestos dentro do país e na comunidade internacional, intensificando a oposição contra o governo. Trujillo acabou sendo assassinado um ano depois da morte das duas irmãs.
Em recente discurso no Plenário da Câmara, a deputada Lauriete (PSC-ES) lembrou a importância da Lei Maria da Penha para o país, mas lamentou que os índices de violência contra a mulherainda sejam tão altos. "Muitos serão os seminários que discutirão a melhoria da execução dessa lei. Porém, dados têm sido oferecidos à sociedade que nos deixam estarrecidos e boquiabertos, pois ainda há um caminho grande a ser trilhado", falou a deputada.
As irmãs foram mortas quando regressavam de uma visita a seus maridos, presos por oposição ao regime de Trujillo. A morte das duas ativistas provocou protestos dentro do país e na comunidade internacional, intensificando a oposição contra o governo. Trujillo acabou sendo assassinado um ano depois da morte das duas irmãs.
Em recente discurso no Plenário da Câmara, a deputada Lauriete (PSC-ES) lembrou a importância da Lei Maria da Penha para o país, mas lamentou que os índices de violência contra a mulherainda sejam tão altos. "Muitos serão os seminários que discutirão a melhoria da execução dessa lei. Porém, dados têm sido oferecidos à sociedade que nos deixam estarrecidos e boquiabertos, pois ainda há um caminho grande a ser trilhado", falou a deputada.
Para a presidente nacional do PSC Mulher, Denise Assumpção, é preciso dar mais atenção às ações voltadas para o combate a esse tipo de violência, principalmente a doméstica. "Muitas mulheres que vivem em uma situação de violência não têm coragem de denunciar, pois perderam a esperança em um futuro melhor. É preciso recuperar a autoestima dessas mulheres, devolver-lhes a fé em dias melhores", salientou Denise.
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